Livreto Celebrativo | Ordenação Diaconal


ORDENAÇÃO DIACONAL
ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA

24.01.2025
Catedral Metropolitana de São José

RITOS INICIAIS

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Jo 12,26)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo, diz o Senhor

PROCISSÃO DE ENTRADA 

Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:

Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.

O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL


O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.

O povo:
Ass.: Porque somos pecadores.

O sacerdote:
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.

O povo:
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:
Ass.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kyrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.

HINO DE LOUVOR

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta:
Ó Deus, que ensinastes os ministros da vossa Igreja a servir os irmãos e irmãs, e não ser servidos, concedei, a estes vossos servos que hoje vos dignastes escolher para o ministério do diaconato, solicitude na ação, mansidão no ministério e constância na oração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 10, 37-43)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 
Leitor: Leitura dos atos dos apóstolos.

Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: “Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo pregado por João: como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. Ele andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio; porque Deus estava com ele. E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles o mataram, pregando-o numa cruz. Mas Deus o ressuscitou no terceiro dia, concedendo-lhe manifestar-se não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus havia escolhido: a nós, que comemos e bebemos com Jesus, depois que ressuscitou dos mortos. E Jesus nos mandou pregar ao povo e testemunhar que Deus o constituiu Juiz dos vivos e dos mortos. Todos os profetas dão testemunho dele: “Todo aquele que crê em Jesus recebe, em seu nome, o perdão dos pecados”.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 88(89), 21-22.25 e 27)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

℟. Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.

Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. Estará sempre com ele minha mão onipotente, e meu braço poderoso há de ser a sua força. 

Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, sua força e seu poder por meu nome crescerão. Ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação!’ 

SEGUNDA LEITURA
(2Tim 1, 6-14)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão.
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.

Irmãos, como, num só corpo temos muitos membros, cada qual com uma função diferente, assim nós, embora muitos, somos em Cristo um só corpo e todos membros uns dos outros. Temos dons diferentes, de acordo com a graça dada a cada um de nós: se é a profecia, exerçamo-la em harmonia com a fé; se é o serviço, pratiquemos o serviço; se é o dom de ensinar, consagremo-nos ao ensino; se é o dom de exortar, exortemos. Quem distribui donativos, faça-o com simplicidade; quem preside, presida com solicitude; quem se dedica a obras de misericórdia, faça-o com alegria.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico
exige.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

A Palavra se fez carne, entre nós ela habitou; e todos que a acolheram, de Deus filhos se tornaram. 
(Jo 1, 14a. 12a)

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. 

O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde: 
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 12, 24-26)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz: 
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca
e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘o Reino de Deus está próximo de vós’”.

Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS AO DIACONADO

Proclamado o Evangelho, tem início a Ordenação dos Diáconos. O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é feita a apresentação do candidato. O Bispo senta-se e recebe a mitra.

O Diácono ou um Presbítero chama o Ordinandos:
Diác. ou Sac.: Queira aproximar-se o que vai ser ordenado Diácono.
Alexandre Gomes.

E logo os chama um por um, pelo nome. E cada um responde:
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.

Quando todos os candidatos estiverem diante do Bispo, o Presbítero para isto designado diz:
Sac.: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de Diáconos estes nossos irmãos.

Pres.: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?

Sac.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho que foram considerados dignos.

Pres.: Com o auxilio de Deus e de Jesus Cristo, nosso salvador escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Diaconato.
Ass.: Graças a Deus!

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em
todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé:

PROPÓSITO DOS ELEITOS AO DIACONADO

Após a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que interroga a todos juntos:
Pres.: Caro filho, antes de serdes admitidos à Ordem do Diaconato, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o vosso desejo de assumir este ministério.
Quereis, pois ser consagrados ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleito: Quero.

Pres.: Quereis desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleito: Quero.

Pres.: Quereis guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleito: Quero.

Pres.: Vós, que estais prontos para abraçar o celibato, em sinal de vossos corações consagrados ao Cristo Senhor, quereis guardar para sempre o celibato por amor do Reino dos céus, a serviço de Deus e da humanidade?
Eleito: Quero!

Pres.: Quereis, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleito: Quero.

Pres.: Quereis imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.

Em seguida, o Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.

Se o Bispo não for o ordinário do eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência ao teu Bispo ?
Eleito: Prometo.

De qualquer modo, o Bispo conclui:
Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais á perfeição.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS

Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:

Pres.: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, chamados para a Ordem do Diaconado.

Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; Nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé. Nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Caso se ajoelhe, o diácono pode convidar o povo, dizendo: 
Ajoelhemo-nos. 
E todos se ajoelham.

Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres.: Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, estes nossos irmãos que julgamos aptos para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

Se estiverem ajoelhados, o diácono diz: 
Levantai-vos. 
E todos se levantam.

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO DIACONAL

Os Eleitos se levantam; cada um deles se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo, que permanece de pé diante da cadeira, com mitra.
O Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um, em silêncio.
Tendo os Eleitos ajoelhados diante si,  o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:

Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios.
Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém.
Na variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja.
Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo santuário.
Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra.
Olhai também com bondade, Senhor, estes vossos servos que consagramos como Diáconos para o serviço do altar.
Enviai sobre eles, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que os fortaleza com os sete dons de vossa graça, a fim de exercerem com fidelidade o seu ministério.
Resplandeçam neles as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito.
Brilhem em suas condutas os vossos mandamentos, para que o exemplo de suas vidas despertem a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo.
Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS

Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra.

Os Ordenados se levantam e alguns Diáconos ou outros ministros impõe a estola diaconal a cada um deles e lhes vestem a dalmática.

Neste meio tempo pode-se cantar um canto apropriado.

Os Ordenados, com as vestes diaconais, aproximam-se do Bispo e ajoelham-se diante dele; o Bispo entrega a cada um o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres.: Recebe o Evangelho de Cristo, que tens missão de proclamar. Crê o que lês, ensina o que crês e vive o que ensinas.

Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.

Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.

Enquanto isto, pode-se cantar um canto apropriado.

A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Niceno-constantinopolitano)

Pres.: Professemos a nossa fé.
Todos: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus:
Às palavras seguintes, até e se fez homem, todos se ajoelham.
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

ANTÍFONA DE OFERTÓRIO
(Sl 88, 12 e 15a)

Se não há cântico de ofertório, recita-se a antífona:
É a vós que os céus pertencem, e a terra é também vossa! Vós fundastes o universo e tudo aquilo que contém. Vosso trono se baseia na justiça e no direito. 


OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho
para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a
um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação: 
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar,
diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal. 
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação: 
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro
incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos
e diz:
B) Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:  
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres.: Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés dos seus discípulos para nos dar o exemplo; aceitai os dons do nosso serviço e concedei que, ao oferecer nossa vida como oblação espiritual, sejamos enriquecidos de zelo e humildade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO
Cristo, fonte de todo ministério na Igreja

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:  
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
O povo:  
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:  
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituístes vosso Filho Unigênito Pontífice da nova e eterna aliança, e estabelecestes em vosso inefável desígnio que muitos ministérios fossem exercidos na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, não somente enriquece a Igreja com um sacerdócio real, mas, também, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado, Em nome de Cristo, precedem o povo na caridade, alimentam-no com a Palavra e o restauram com os sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação dos irmãos, procurem assemelhar-se à imagem do próprio Cristo e testemunhem, constantes, diante de vós, a fé e o amor. Por isso, Senhor, com os anjos e todos os santos, vos exaltamos, cantando (dizendo) jubilosos a uma só voz:

SANTO

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III


Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos
Mostra o pão ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Ou:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

Ou:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:.  Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C; Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Clemente III e o nosso Bispo Pietro Ferraz, com os bispos do mundo inteiro, e estes vossos servos que hoje foram ordenados presbíteros e diáconos da Igreja, os demais presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
 Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
 Diác.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros. 

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo o mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo: 

Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente.   Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Mt 20,28)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos. 
COMUNHÃO

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
V.: O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:
R.: Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote ou um diácono reza em silêncio.
Diác. ou Sac.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz
de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Senhor, concedei que os vossos servos, saciados com o alimento e a bebida celestiais, sejam fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da caridade para a vossa glória e a salvação dos que creem. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, presbítero designado, ou um diácono, realiza a leitura da Ata de Ordenação

Ao fim da leitura da Ata de Ordenação, todos dizem: 
Ass.: Graças a Deus.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:

Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O Bispo estende as mãos sobre os diáconos recém-ordenados e o povo, e diz: 

Pres.: Deus, que vos chamou para servir na sua Igreja, vos dê grande zelo para com todos, sobretudo os aflitos e pobres.
Ass.: Amém.

Pres.: Ele, que vos confiou a missão de pregar o Evangelho de Cristo, vos ajude a viver segundo a sua palavra, para que sejais suas testemunhas sinceras e fervorosas.
Ass.: Amém.

Pres.: Aquele que vos fez dispensadores dos seus mistérios vos conceda ser imitadores do seu Filho, Jesus Cristo, e ministros da unidade e da paz no mundo.
Ass.: Amém.

E abençoa todo o povo, acrescentando: 
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho  e Espírito  Santo. 
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor!

Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida!

Ou:
Diác. ou Pres.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

Ou:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito de despedida.






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