Livreto Celebrativo | 1º Dia da Novena de Nossa Senhora Aparecida

   



NOVENA DE NOSSA SENHORA APARECIDA 
DIOCESE DE FORTALEZA

03.10.2024


TERÇO MARIANO

Ao menos uma hora antes da Santa Missa é rezado o Terço Mariano:

NOVENA

O sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Oração Inicial

Pres.: Meu Deus, vinde em meu auxílio.
O povo responde:
Ass.: Senhor, apressai-vos em me socorrer.

Oração ao Divino Espírito Santo

Pres.: Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor Nosso.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Oração

Pres.: Virgem puríssima, concebida sem pecado, e desde aquele primeiro instante toda bela e sem mancha, gloriosa Maria, cheia de graça, Mãe de meu Deus, Rainha dos anjos e dos homens: eu vos saúdo humildemente como Mãe do meu Salvador, que com aquela estima, respeito e submissão, com que vos tratava, me ensinou quais sejam as honras e a veneração que eu devo prestar-vos; dignai-vos, eu vô-lo rogo, de receber as que nesta Novena vos consagro. Vós sois o seguro asilo dos pecadores penitentes, e assim tenho razão para recorrer a vós; sois Mãe de misericórdia, e por este título não podeis deixar de enternecer-vos à vista das minhas misérias; sois depois de Jesus Cristo toda a minha esperança, e por esta razão não podereis deixar de reconhecer a terna confiança que tenho em vós; fazei-me digno de chamar-me vosso filho, para que possa confiadamente dizer-vos: mostrai que sois nossa Mãe!

Primeiro dia

Pres.: Eis-me aqui aos vossos santíssimos pés, ó Virgem Imaculada! Convosco me alegro sumamente, porque desde a eternidade fostes eleita Mãe do Verbo eterno e preservada da culpa original. Eu bendigo e dou graças à Santíssima Trindade, que vos enriqueceu com este privilégio em vossa Conceição, e humildemente vos suplicamos me alcanceis a graça de vencer os tristes efeitos que em mim produziu o pecado. Ah! Senhor, fazei que eu os vença e jamais deixe de amar a meu Deus.

Rezar um Pai Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.

Pres.: 
Senhora Aparecida, milagrosa Padroeira, sede nossa guia nesta mortal carreira! Ó Virgem Aparecida, sacrário do Redentor, dai à alma desfalecida vosso poder e valor. 
Ó Virgem Aparecida, fiel e seguro norte, alcançai-nos graças na vida, favorecei-nos na morte!
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote abrindo os braços, abençoa todo o povo: 
Pres.: O Senhor nos abençoe, nos guarde + nos livre de todo o mal, e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

RITOS INICIAIS

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Is 61,10)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Exulto de alegria no Senhor e minha alma regozija-se em meu Deus; ele me vestiu com as vestes da salvação, envolveu-me com o manto da justiça e adornou-me como uma noiva com suas joias.
 
PROCISSÃO DE ENTRADA 

Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Pres.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:

A) Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.

B) Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.

C) Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.

D) Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.

E) Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

F) Pres.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.

G) Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco. 

O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

H) Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O Bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Bispo: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

PRIMEIRA FÓRMULA

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Ou:
Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Ou, especialmente aos domingos e durante a oitava da Páscoa:
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:

Todos: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:
Ass.: Amém.

SEGUNDA FÓRMULA:

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Ou:
Pres.: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Ou:
Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.

O povo:
Ass.: Porque somos pecadores.

O sacerdote:
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.

O povo:
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:
Ass.: Amém.

TERCEIRA FÓRMULA:

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Ou:
Pres.: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.

Ou:
Pres.: O Senhor disse: "Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.

Após um momento de silêncio, o sacerdote, o diácono ou outro ministro profere as seguintes invocações, ou outras semelhantes, com Senhor, tende piedade de nós.

Para o canto se pode usar a aclamação grega: Kyrie eléison.

Pres.: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
O sacerdote:
Pres.: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
O povo:
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
O sacerdote:
Pres.: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
O povo:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
 
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:
Ass.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kyrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós. Ou: Christe, eléison.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós. Ou: Kyrie, eléison.

HINO DE LOUVOR

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DA COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta:
Ó Deus todo-poderoso, ao rendermos culto à Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Deus e Senhora nossa, concedei que o povo brasileiro, vivendo na paz e na justiça, possa chegar um dia à pátria definitiva. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Jó 19, 21-27)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 
Leitor: Leitura do Livro de Jó

Disse Jó: 21“Piedade, piedade de mim, meus amigos, pois a mão de Deus me feriu! 22Por que me perseguis como Deus, e não vos cansais de me torturar? 23Gostaria que minhas palavras fossem escritas e gravadas numa inscrição 24com ponteiro de ferro e com chumbo, cravadas na rocha para sempre! 25Eu sei que o meu redentor está vivo e que, por último, se levantará sobre o pó; 26e depois que tiverem destruído esta minha pele, na minha carne, verei a Deus. 27Eu mesmo o verei, meus olhos o contemplarão, e não os olhos de outros. Dentro de mim consomem-se os meus rins”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 26)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

℟. Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver, na terra dos viventes.

— Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo, atendei por compaixão! Meu coração fala convosco confiante, e os meus olhos vos procuram. ℟.

— Senhor, é vossa face que eu procuro; não me escondais a vossa face! Não afasteis em vossa ira o vosso servo, sois vós o meu auxílio! Não me esqueçais nem me deixeis abandonado, meu Deus e Salvador! ℟.

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico
exige.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Convertei-vos e crede no Evangelho, pois o Reino de Deus está chegando! 
(Mc 1, 15)

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. 

O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde: 
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Lc 10, 1-12)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz: 
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca
e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, 1o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. 2E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. 3Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 4Não leveis bolsa nem sacola nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho!  5Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ 6Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. 7Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. 8Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘O Reino de Deus está próximo de vós’. 10Mas, quando entrardes numa cidade e não fordes bem recebidos, saindo pelas ruas, dizei: 11‘Até a poeira de vossa cidade, que se apegou aos nossos pés, sacudimos contra vós. No entanto, sabei que o Reino de Deus está próximo!’ 12Eu vos digo que, naquele dia, Sodoma será tratada com menos rigor do que essa cidade”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

BENÇÃO DA PIA BATISMAL

Reunida a assembleia, o celebrante e os ministros, dirigem-se ao baptistério através da nave da igreja.
Quando a procissão chega ao baptistério, vão todos para os seus respectivos lugares. O círio pascal é colocado no suporte preparado junto à fonte baptismal. 
O celebrante saúda o povo, dizendo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Então o celebrante diz estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Irmãos, estamos aqui reunidos para esta celebração festiva. Hoje inauguramos uma nova fonte baptismal, para que todos os que nela renascerem para a vida da graça, pela misericórdia de Deus entrem na Igreja, povo resgatado, se unam a Cristo, o Primogénito entre muitos irmãos, e, recebendo o Espírito Santo, com o seu novo título de adopção filial, possam invocar a Deus como Pai.

Depois o celebrante, de mãos juntas, diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Deus de bondade infinita, que, pelo mistério do renascimento espiritual, fazeis crescer continuamente a Igreja com novos filhos, concedei que todos os que renascerem desta fonte de salvação glorifiquem pela sua vida o vosso nome e aumentem a santidade da Igreja nossa mãe. Por Cristo Nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Em seguida o celebrante convida os fiéis à oração, dizendo estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Chegou o momento, irmãos, de consagrar com a oração da Igreja esta fonte baptismal, para que o Espírito Santo comunique às suas águas o poder de santificar.
Invoquemos a Deus Pai, para que defenda a fé cristã e promova a concórdia na nossa comunidade.
Na verdade, a fonte do Baptismo faz jorrar as águas da vida, quando os ouvidos dos homens se abrem à palavra de Deus; a alma humana ilumina-se com a luz de Cristo, quando afasta as trevas do pecado; os seus corações unem-se ao Senhor, quando renunciam firmemente ao
maligno e às suas obras.

Todos oram em silêncio durante algum tempo. Depois o celebrante, voltado para a fonte baptismal cheia de água, diz, de braços abertos:
Pres.: Deus, criador do mundo e Pai de todos os homens, nós Vos louvamos e bendizemos
porque nos dais a graça de inaugurar solenemente esta fonte de salvação da vossa Igreja. Aqui se abre aos homens a porta da vida espiritual: àqueles para quem se tinham fechado as portas do paraíso, abrem-se as portas da Igreja.

Este é o banho da salvação e da vida: os que estavam manchados pela velhice do pecado recuperam a pureza e a santidade da vida nova. A torrente das águas elimina toda a culpa, para que germinem as novas sementes da virtude. Esta é a fonte que brota do lado de Cristo: os que bebem desta água têm a vida eterna.

Daqui irradia a santa luz da fé,  que dissipa as trevas da mente e ilumina o caminho dos bens celestes. Aqui os fiéis, submergidos nas águas, associam-se à morte de Cristo, para ressuscitarem com Ele para a vida nova.

Enviai, Senhor, sobre esta água o sopro fecundante do vosso Espírito, de modo que o mesmo poder que cobriu com a sua sombra a Virgem Maria, para que desse à luz o seu Filho Primogénito, torne fecundo o seio da sua Esposa, a santa Igreja, a fim de que para Vós, Pai santo, nela se multiplique a geração de novos filhos, herdeiros do reino dos Céus.

Concedei, Senhor, que todos os que renascerem desta fonte cumpram nas obras a sua profissão de fé e manifestem na vida o que começaram a ser pela graça. Oriundos de diversos povos e condições diferentes, mas renascendo iguais neste banho vital e unificador, vivam como irmãos pela caridade e reconheçam-se como concidadãos pela concórdia. Sejam filhos que refletem a imagem da bondade do Pai, discípulos que observam fielmente as palavras do Mestre, templos onde ressoa a voz do Espírito Santo.

Sejam testemunhas do Evangelho, promotores da justiça, e animem com o Espírito de Cristo
a cidade terrena em que habitam, até que cheguem um dia a ser admitidos como concidadãos na Jerusalém celeste. Por Cristo Nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

O celebrante impõe incenso no turíbulo e incensa a fonte baptismal. 
Em seguida o celebrante toma o hissope e asperge a assembleia dos fiéis com água tomada da fonte baptismal recém benzida; enquanto isso canta-se um cântico apropriado.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo dos Apóstolos)

Pres.: Professemos a nossa fé.
Todos: Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados; na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém. 

Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

ORAÇÃO DA COMUNIDADE

Pres.: Invoquemos a Deus Pai todo-poderoso, que pelo mistério pascal nos fez renascer, por meio da água e do Espírito Santo, para a vida nova da filiação divina. Digamos com filial confiança:
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Leitor: Pai de misericórdia, que criastes o homem à vossa imagem e o santificastes pelo Baptismo fazei que recordemos sempre e em toda a parte esta graça que recebemos e a dignidade a que fomos elevados.
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Leitor: Vós que do lado de Cristo crucificado fizestes brotar a água do Espírito Santo, fazei que esta fonte de vida transforme os nossos corações numa nascente de água que jorra para a vida eterna.
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Leitor: Vós que, pelo banho do renascimento espiritual, fizestes de nós um povo eleito, sacerdócio real, nação consagrada, fazei que, vivendo fielmente a nossa condição cristã, anunciemos aos homens as maravilhas do vosso poder.
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Leitor: Vós que, por meio do Baptismo, fazeis crescer a Igreja, dando-lhe sempre novos filhos, fazei que todos os que renasceram da fonte baptismal sejam sempre fiéis ao sacramento que pela fé receberam.
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Leitor: Vós que nos destes a graça de construir esta fonte baptismal, fazei que ela seja para os catecúmenos a fonte da vida e para nós um estímulo constante de renovação espiritual.
Ass.: Renovai em nós, Senhor, as maravilhas do vosso amor.

Pres.: Senhor nosso Deus, que, na vossa admirável providência, destes à água o poder da morte e da vida, fazei que, libertos de todo o pecado, os que forem sepultados com Cristo nesta fonte baptismal com Cristo ressuscitem, revestidos com a veste branca da imortalidade. Por Cristo Nosso Senhor.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

ANTÍFONA DE OFERTÓRIO
(Sl 123, 7)

Se não há cântico de ofertório, recita-se a antífona:
Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador; o laço arrebentou-se de repente, e assim nós conseguimos libertar-nos.

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o
corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho
para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a
um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação: 
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar,
diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal. 
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação: 
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro
incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos
e diz:
A) Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ou:
B) Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ou:
C) Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.

Ou:
D) Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:  
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres.: Acolhei, ó Deus, as preces e oferendas apresentadas na festa da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo, vosso Filho; concedei que elas vos sejam agradáveis e nos tragam a graça da vossa proteção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO 
Do mistério de Maria e da Igreja

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:  
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
O povo:  
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:  
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. A fim de preparar para o vosso Filho Mãe que fosse digna dele, preservastes a Bem-aventurada Virgem Maria de toda mancha da culpa original e a enriquecestes com a plenitude da vossa graça. Nela nos destes as primícias da Igreja, Esposa de Cristo, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza. De fato, dela, Virgem puríssima, devia nascer o Filho, Cordeiro inocente, que tira os nossos pecados; vós a colocastes acima de todas as criaturas, em favor de vosso povo, como advogada da graça e modelo de santidade. Por isso, unidos aos coros dos anjos, nós vos louvamos e cantamos (dizemos) alegres a uma só voz:

SANTO

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz;
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo;
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos 
que nos mandou celebrar estes mistérios. 
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue: 
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Ou:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
Ass.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

Ou:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

A seguir o sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiroe todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Antônio Chiavi com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.

Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos.
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
A) Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

B) Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:

C) Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:

D) Pres.: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos e filhas, digamos juntos:

E) Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:

F) Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:

G) Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
A) Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

B) Diác.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.

C) Diác.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.

D) Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros. 

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo o mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
A) Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. 

B) Pres.: Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. 

C) Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. 

D) Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. 

E) Pres.: Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. 

Pres.: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Pr 31,28.15)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:

Seus filhos se erguem, para proclamá-la Bem-aventurada. Ela se levanta antes da aurora para dar o alimento a cada um.
 
COMUNHÃO

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
V.: O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:
R.: Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote ou um diácono reza em silêncio.
Diác. ou Sac.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz
de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Alimentados com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, nós vos suplicamos, ó Deus: dai ao vosso povo, sob o olhar de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, empenhar-se nas tarefas de cada dia para a propagação do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.

ORAÇÃO À MARIA

Em seguida, junto à imagem, o sacerdote, de pé, reza uma Ave-Maria, e a incensa com um cântico apropriado:

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:

Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
  
Pres.: O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria, quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.
Ass.: Amém.

Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass.: Amém.

Pres.: E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass.: Amém.

E abençoa todo o povo, acrescentando: 
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor!

Ou:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida!

Ou:
Diác. ou Pres.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

Ou:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe!

O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica omite-se o rito de despedida.





Monsenhor Wesley Max Bergoglio Ferraz
Coordenador Pastoral

Monsenhor Enzo Savelli
Secretario Pastoral

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