Livreto Celebrativo | Lançamento da Primeira Pedra

    


RITO DE LANÇAMENTO DA PRIMEIRA PEDRA

DIOCESE DE FORTALEZA

11.09.2024
Igreja de Nossa Senhora Aparecida


RITOS INICIAIS

ANTES DA PROCISSÃO

À hora competente, faz-se a reunião no lugar apropriado, de onde os fiéis
seguem processionalmente para o lugar designado. 

SAUDAÇÃO

O Bispo, revestido das vestes sagradas, com a mitra e o báculo, encaminha-se, com os ministros, para junto do povo reunido e depois, sem mitra nem báculo, saúda-o, dizendo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Ou:
Pres.: A paz esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Em seguida, o Bispo dirige breves palavras aos fiéis para os dispor para a celebração e lhes dar o sentido do rito.

ORAÇÃO

Terminada a admonição, o Bispo diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta:
Senhor nosso Deus, que edificastes a santa Igreja sobre o fundamento dos apóstolos, tendo como pedra angular o próprio Senhor Jesus Cristo, dai ao vosso povo, congregado em vosso nome, a graça de Vos adorar, de Vos amar, de Vos seguir, e de crescer para formar o templo da vossa glória, até ao momento em que, sempre conduzido por Vós, possa chegar à cidade celeste. Por Cristo nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Terminada a oração, o Bispo toma a mitra e o báculo, e um sacerdote ou um diácono, se parecer oportuno, faz a admonição:
Diác. ou Sac.: Caminhemos em paz.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 4, 8-12)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 
Leitor: Leitura do Livro dos Atos dos Apóstolos

8Então Pedro, repleto do Espírito Santo, lhes disse: “Chefes do povo e anciãos! 9Uma vez que hoje somos interrogados judicialmente a respeito do benefício feito a um enfermo e de que maneira ele foi curado, 10seja manifesto a todos vós e a todo o povo de Israel: é em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes, mas a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, é por seu nome e por nenhum outro que este homem se apresenta curado, diante de vós. 11É ele a pedra rejeitada por vós, os construtores, mas que se tornou a pedra angular. 12Pois não há, debaixo do céu, outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 24)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

℟. O Senhor escolheu e santificou este lugar.

— Do Senhor é a terra e o que nela existe, o mundo e seus habitantes; 2ele próprio fundou-a sobre os mares e firmou-a sobre os rios. 3Quem pode subir à montanha do Senhor? Quem pode ficar de pé no seu lugar santo? ℟.

— 4Quem tem mãos inocentes e coração puro, e não se entrega à falsidade 5Ele obterá do Senhor a bênção, e do seu Deus salvador a justiça. 6Esta é a geração dos que o procuram, dos que buscam tua face, ó Deus de Jacó. ℟.

SEGUNDA LEITURA
(1Pd 2, 4-9)

Se houver uma segunda leitura, o leitor a proclama do ambão.
Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Pedro

Irmãos, 4chegai-vos a ele, a pedra viva, rejeitada, é verdade, pelos homens, mas diante de Deus eleita e preciosa. 5Do mesmo modo, também vós, como pedras vivas, constituí-vos em um edifício espiritual, dedicai-vos a um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus Cristo. 6Com efeito, nas Escrituras se lê: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; quem nela crê não será confundido. 7Isto é, para vós que credes ela será um tesouro precioso, mas para os que não crêem, a pedra que os edificadores rejeitaram, essa tornou-se a pedra angular, 8uma pedra de tropeço e uma rocha que faz cair. Eles tropeçam porque não crêem na Palavra, para o que também foram destinados. 9Mas vós sois uma raça eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, o povo de sua particular propriedade, afim de que proclameis as excelências daquele que vos chamou das trevas para a sua luz maravilhosa.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico
exige.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as forças do Inferno não prevalecerão contra ela.
(Mt 16,18)

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. 

O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde: 
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Mc 12, 1-12)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz: 
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca
e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus 1começou a falar-lhes em parábolas: “Um homem plantou uma vinha, cercou-a de uma sebe, abriu um lagar, construiu uma torre. Depois disso, arrendou-a a alguns vinhateiros e partiu de viagem. 2No tempo oportuno, enviou um servo aos vinhateiros para que recebesse uma parte dos frutos da vinha. 3Eles, porém, o agarraram e espancaram, e mandaram-no de volta sem nada. 4Enviou-lhe de novo outro servo. Mas bateram-lhe na cabeça e o insultaram. 5Enviou ainda um outro, e a esse mataram. Depois mandou muitos outros. Bateram nuns, mataram os outros. 6Restava-lhe ainda alguém: o filho amado. Enviou-o por último, dizendo: ‘Eles respeitarão meu filho’. 7Aqueles vinhateiros, porém, disseram entre si: ‘Este é o herdeiro. Vamos, matemo-lo, e a herança será nossa’. 8E agarrando-o, mataram-no e o lançaram fora da vinha. 9Que fará o dono da vinha? Virá e destruirá os vinhateiros e dará a vinha a outros. 10Não leste esta Escritura: ‘A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; isso é obra do Senhor, e é maravilha aos nosso olhos”?”12Procuravam prendê-lo, mas ficaram com medo da multidão, pois perceberam que Ele contara a parábola a respeito deles. E deixando-o, foram embora.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

HOMILIA

Terminadas as leituras, faz-se a homilia, na qual se explicam as leituras bíblicas e se expõe o sentido do rito: Cristo é a pedra angular da Igreja e o edifício, que a Igreja viva dos fiéis vai construir, será a casa de Deus e ao mesmo tempo a casa do povo de Deus.

Depois da homilia, pode ler-se, segundo o costume do lugar, o documento da bênção da primeira pedra e do início da construção da igreja, o qual deve ser assinado pelo Bispo e pelos representantes dos que se vão ocupar da construção da igreja, e que será lançado, juntamente com a primeira pedra, nos alicerces.

Em seguida, presbítero designado, ou um diácono, realiza a leitura do Decreto

 


DOM ANTÔNIO CHIAVI
POR MERCÊ DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
BISPO DIOCESANO DE FORTALEZA 

 prot. nº 039/2024

PERMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DA IGREJA DEDICADA A NOSSA SENHORA APARECIDA NA FORANIA NOSSA SENHORA DAS DORES

Dom Antonio Chiavi, por graça de Deus e da Sé Apostólica, Bispo da Diocese de Fortaleza, no uso de suas atribuições pastorais e eclesiásticas, visando ao fortalecimento da fé e devoção mariana no seio da comunidade da Forania Nossa Senhora das Dores, resolve:

Considerando: O aumento da demanda pastoral e espiritual na Forania Nossa Senhora das Dores, que requer um novo espaço adequado para a celebração litúrgica e o acolhimento da comunidade; O pedido formal das lideranças pastorais locais para a construção de uma igreja dedicada a Nossa Senhora Aparecida, com o objetivo de incentivar a devoção e promover um local digno para a celebração dos sacramentos;


Decreta:

Art. 1º - Fica concedida a permissão oficial para a construção da Igreja de Nossa Senhora Aparecida na Forania Nossa Senhora das Dores, em terreno aprovado e autorizado pela Cúria Diocesana.

Art. 2º - Nomeia-se o Monsenhor Enzo Savelli como supervisor responsável pela condução e fiscalização da obra, que deverá garantir a conformidade com as normas da Igreja e as disposições civis aplicáveis, zelando pela integridade e segurança durante todo o processo.

Art. 3º - A construção será realizada em conformidade com os padrões arquitetônicos e litúrgicos estabelecidos pela Igreja, respeitando o caráter sagrado do espaço e garantindo acessibilidade e funcionalidade para os fiéis.

Art. 4º - A dedicação e inauguração da nova igreja ocorrerão após a conclusão da obra, com celebração solene presidida por este Ordinário, em data a ser anunciada oportunamente.

Art. 6º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Dado e passado em Fortaleza, sobe o olhar da Virgem Assunta aos céus, ao nono dia do mês de setembro do ano jubilar de Dois Mil e Vinte e Quatro.

+ Antônio Chiavi
Bispo Diocesano de Fortaleza


Monsenhor Enzo Savelli
Chanceler Diocesano

Subscrevi, arquivei e dou fé: 09/09/2024


Ao fim da leitura do Decreto, todos dizem: 
Ass.: Graças a Deus.

Terminada a homilia, o Bispo tira a mitra, levanta-se e faz a bênção da área da
nova igreja, dizendo: 
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta:
Senhor, Pai santo, que encheis o mundo inteiro com a vossa santidade, para que, em toda a parte, seja glorificado o vosso nome, abençoai estes vossos filhos que, pelos seus donativos ou pelo seu trabalho, prepararam este terreno para aí construírem a igreja que vai ser edificada para vossa glória; e fazei que a união de espíritos e a alegria de coração, com que hoje participam neste começo feliz, de novo os congreguem, um dia, no vosso templo, para celebrarem os divinos mistérios e os reúnam, por fim, no Céu a cantar, para sempre, os vossos louvores. Por Cristo nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Em seguida, o Bispo põe a mitra e asperge com água benta a área da nova igreja, o que pode fazer ou estando no meio do terreno ou circundando processionalmente, com os ministros, o lugar dos alicerces. Neste caso, canta-se o Salmo 47, ou outro cântico apropriado.

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

℟. O Senhor estabelece sua cidade para sempre.

— Grande é o Senhor e muito digno de louvores na cidade onde ele mora; seu monte santo, esta colina encantadora é a alegria do universo. ℟.

— Monte Sião, no extremo norte situado, és a mansão do grande rei! Deus revelou-se, em suas fortes cidadelas, um refúgio poderoso. ℟.

— Recordamos, Senhor Deus, vossa bondade em meio ao vosso templo; com vosso nome vai também vosso louvor aos confins de toda a terra. ℟.

Terminada a bênção da área da futura igreja, se houver de fazer-se a colocação da primeira pedra, faz-se a bênção e a colocação da mesma.

O Bispo aproxima-se do lugar em que a primeira pedra deve ser colocada e, depois de tirar a mitra, benze a pedra, dizendo:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração da Coleta:
Senhor, Pai santo, o vosso Filho unigénito, nascido da Virgem santa Maria, foi anunciado, em figura, pelo Profeta como a pedra caída do monte sem intervenção de mão humana, e o apóstolo chamou-Lhe o fundamento que ninguém poderá substituir; abençoai + agora esta primeira pedra que vai ser colocada em seu nome, e concedei que Ele, a quem constituístes princípio e fim de todas as coisas, seja o princípio desta obra, o seu crescimento e a sua consumação. Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass.: Amém.

Então, se parecer oportuno, o Bispo asperge a pedra com água benta e incensa-a. E põe, de novo, a mitra. 

Em seguida, o Bispo coloca a primeira pedra nos alicerces, em silêncio, ou, se parecer mais oportuno, dizendo estas palavras ou outras apropriadas:
Pres.: Na fé de Jesus Cristo colocamos esta primeira pedra neste alicerce. Na igreja que neste lugar se há de erguer seja recebida a virtude e a graça dos mistérios celestes e seja invocado e louvado o nome de nosso Senhor Jesus Cristo. A Ele, glória e poder por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
Ass.: Amém.

Em seguida, um operário liga a pedra com cimento. Entretanto, se parecer oportuno, recita-se a antífona:
Pres.: Esta é a casa do Senhor, solidamente construída sobre rocha firme.

ORAÇÃO DA COMUNIDADE

Terminado o cântico, o Bispo tira a mitra. Faz-se então a Oração Universal, com estas palavras ou outras semelhantes: 

Pres.: Oremos, irmãos caríssimos, a Deus Pai todo-poderoso, e peçamos que faça destes seus servos, aqui reunidos para dar inicio à construção da sua nova igreja, um templo espiritual, erguido à sua glória, sobre a pedra angular, que é Jesus Cristo, seu Filho.
Ass.: Abençoai, Senhor, e conservai a vossa Igreja.

Leitor: Para que Se digne congregar na unidade os seus filhos que andam dispersos, depois de rejeitarem o pecado que os dividiu, oremos ao Senhor.
Ass.: Abençoai, Senhor, e conservai a vossa Igreja.

Leitor: Para que Se digne fundar solidamente sobre a pedra firme da sua Igreja todos os que, pelos seus donativos e pelo seu trabalho, assumem a construção desta obra, oremos ao Senhor.
Ass.: Abençoai, Senhor, e conservai a vossa Igreja.

Leitor: Para que os nossos irmãos impedidos de construírem igrejas dedicadas ao nome de Deus, em virtude de circunstâncias adversas, procurem tornar-se templo vivo, para darem testemunho da sua fé e do louvor devido a Deus, oremos ao Senhor.
Ass.: Abençoai, Senhor, e conservai a vossa Igreja.

Leitor: Para que a ação da graça divina nos vá preparando, a nós que nos encontramos agora aqui presentes, para depois virmos, aqui também, celebrar os divinos mistérios,  oremos ao Senhor.
Ass.: Abençoai, Senhor, e conservai a vossa Igreja.

ORAÇÃO DO SENHOR

Em seguida, o Bispo pode introduzir a oração dominical com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Unamos a voz da Igreja orante à voz do Senhor Jesus Cristo, suplicando ao Pai celeste, num só coração e numa só alma, com as palavras que o seu Filho nos ensinou:

Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O Bispo continua imediatamente:
Pres.: Nós Vos louvamos, Senhor, Pai santo, porque concedeis aos vossos fiéis, de quem a água regeneradora do Batismo fez templo a Vós consagrado, a graça de construírem casas de oração. Olhai, com bondade, para estes vossos filhos, que se reuniram, com tanta alegria, para dar início à construção da nova igreja, e concedei que eles cresçam como templo da vossa glória, até que, preparados pelo trabalho da vossa graça, sejam colocados, pela vossa mão, na cidade celeste. Por Cristo nosso Senhor.
o povo aclama:
Ass.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo: 

Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

E abençoa todo o povo, acrescentando: 
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.




Monsenhor Wesley Max Bergoglio Ferraz
Coordenador Pastoral

Monsenhor Enzo Savelli
Secretario Pastoral


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