Com base nos princípios estabelecidos pela Santa Sé é pelo Atual Código de Direito Canônico (CDC) e no cuidado pela Promoção da identidade e testemunho do Clero, a Pastoral Litúrgica de Fortaleza apresenta as seguintes Diretrizes sobre o Uso da Batina:
1. Fundamentação no Código de Direito Canônico:
O Código de Direito Canônico (CDC), no cânon 284, estabelece que os clérigos devem vestir trajes eclesiásticos adequados, de acordo com as prescrições do direito particular. Portanto, é um dever dos clérigos da Prelazia de Fortaleza adotarem o uso da batina como parte integrante de sua identidade e missão ministerial.
2. Testemunho de Identidade e Consagração:
A batina é um sinal visível da consagração do clero ao serviço de Deus e da Igreja. Ao vestir a batina, os clérigos testemunham sua identidade como ministros ordenados e expressam publicamente sua dedicação ao serviço pastoral e sacramental.
3. Respeito pela Tradição e Dignidade Litúrgica:
O uso da batina está enraizado na tradição da Igreja e contribui para a dignidade litúrgica das celebrações. Os clérigos são incentivados a vestir a batina com reverência e decoro, especialmente durante os ritos litúrgicos, a fim de realçar a solenidade e o caráter sagrado da liturgia.
4. Coesão e Identidade Eclesial:
O uso da batina promove a coesão e a identidade eclesial dentro da Prelazia de Fortaleza. Ao adotar uma vestimenta comum, os clérigos fortalecem os laços fraternos e testemunham sua unidade na missão evangelizadora da Igreja, fortalecendo assim a comunidade de fé.
5. Obrigatoriedade e Incentivo:
Considerando as disposições do CDC e a importância do uso da batina para a identidade e o testemunho do clero, é estabelecido que o uso da batina é obrigatório para todos os clérigos da Prelazia de Fortaleza durante as atividades pastorais e litúrgicas. Além disso, é enfaticamente incentivado que os clérigos usem a batina em todas as ocasiões apropriadas, como um sinal de seu compromisso com a santidade e a missão da Igreja.
Destacamos que o uso da batina não é apenas uma questão de vestimenta, mas sim um testemunho público de fé, consagração e serviço. Que todo o clero da Prelazia de Fortaleza acolham estas orientações com zelo e dedicação, buscando viver sua vocação sacerdotal de acordo com os preceitos da Igreja.